O tomate é um produto sazonal, protegido longe dos locais de consumo. A conscistencia do fruto deve-se à presença de pectina nas paredes das células. Durante o amadurecimento as mesmas células sintetizam hidrólase que quebra as pectinas, provocando a perda de consistência do fruto. É possível, pela manipulação genética do tomate, prolongar o tempo de conservação do fruto. No tomate geneticamente modificado, o gene que codifica a hidrólase está expresso. Mas o mRNA correspondente expressa uma molécula de mRNA complementar. As duas cadeias ligam-se por complementaridade em vez de se ligarem aos ribossomas. Assim, não há tradução e o TGM não produz hidrólase pelo que não quebra as pectinas. Logo, o TGM não perde consistência.
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