16 de maio de 2012

Clonar ou não clonar, eis a questão

Activistas usando uma máscara do Primeiro Ministro David Cameron entregaram uma petição em Downing Street a protestar contra a clonagem de gado para comida.

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O Homem não é um ser inerte, ele busca o avanço científico continuamente. As pesquisas, as experiências e o trabalho científico, que visam melhorar as suas condições de vida na Terra, devem ser estimuladas e não barradas.
Ora, nesta temática de condições de vida, a ciência tem vindo a procurar uma solução rápida e eficaz nomeadamente em relação à fome no planeta. A produção de gado através da clonagem é uma das várias tentativas. A clonagem animal pode ser feita sucintamente de duas formas, separando-se as células de um embrião numa fase inicial de multiplicação celular, ou pela substituição do núcleo de um óvulo por outro originário de uma célula de um indivíduo já existente. A primeira hipótese produzirá novos indivíduos exactamente iguais, a nível genético, porém diferentes de qualquer outro já existente, e inclusive já foi realizado, com embriões humanos, em 1993 nos EUA. A segunda forma, traduz uma reprodução assexuada. A maior diferença será talvez na “rentabilidade” do processo.
Os clones obtidos a partir de células embrionárias são limitados, pois cada ovo oferece apenas 8 a 16 células capazes de gerar embriões. Quanto aos clones obtidos a partir de células não reprodutivas, o resultado é certo, pois já se conhece o ser adulto que vai originar os clones. Neste caso, pode ser feito um número ilimitado de cópias.

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