Aumento da produtividade:
As plantas podem ser modificadas de modo a inserir no seu genoma um gene que lhe confira resistência a produtos químicos (pesticidas, inseticidas, etc….). Assim, os agricultores usam a quantidade de químicos desejada para acabar com as pragas e obter um aumento da quantidade produto no final de cada época.
Redução do impacte ambiental:
Às culturas de organismos transgénicos podemos inserir no DNA das suas células genes que resistam às pragas isto é, que contém informação para a produção de toxinas que destroem essas pragas. Então, os produtos químicos deixam de ser necessários reduzindo a polição ambiental.
Melhoria da qualidade dos alimentos:
As tecnologias usadas na produção dos transgénicos permitem “corrigir as falhas” dos mais variados alimentos de modo a “construir” um produto novo com as características desejadas. Por exemplo, podem ser obtidos alimentos com maior teor em certos nutrientes ou vitaminas, ou impedir a síntese de proteínas para que os alimentos durem mais tempo ou não percam a sua consistência.
Produção de compostos com interesse económico:
A inovação da biotecnologia a este nível é tal forma grandiosa, que hoje é possível produzir variadíssimos tipos organismos. Atualmente, é possível criar vacinas comestíveis, criar peixes coloridos para comercializar como peças de decoração, enfim, dar “asas à imaginação”. É ela que contribui para um largo interesse económico à escala mundial.
Produção de medicamentos:
Através de técnicas de rDNA é possível destacar genes de interesse e inseri-los em bactérias para que estas produzam as proteínas desejadas. Neste caso, benéficas para a saúde, e assim produzir medicamentos com base nessas substâncias produzidas.
Através de técnicas de rDNA é possível destacar genes de interesse e inseri-los em bactérias para que estas produzam as proteínas desejadas. Neste caso, benéficas para a saúde, e assim produzir medicamentos com base nessas substâncias produzidas.
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