Não podemos falar em pasteurização sem falar o seu verdadeiro criador: LOUIS PASTEUR
Sabias que o grande culpado de colocarmos a mão na boca quando tossimos em público é este grande cientista francês? Este pequeno gesto generalizou-se no início do séc. XX, depois do cientista Luís Pasteur ter descoberto, anos antes, que os micróbios podem-se transmitir apenas pela tosse. Pelo seu contributo para a cura de inúmeras doenças através de vacinas Pasteur podia ter sido o primeiro Prémio Nobel da Química e Medicina, porém, morreu um pouco cedo de mais e o seu contemporâneo sueco Alfredo Nobel só em 1896 decidiu criar esse prestigiado galardão, atribuído apenas a partir de 1901.
Para provar a sua teoria, Pasteur realizou a seguinte experiência:

Concluiu então, que o ar transportava as bactérias, e que elas causavam as doenças infecciosas. Com esta experiência, ele colocou de parte a teoria da geração espontânea.
Em termos de conservação de alimentação, o importante contributo deste cientista foi realmente o método revolucionário que impede que produtos como o leite e o vinho se estraguem facilmente.
A pasteurização do leite, por exemplo, reduz a sua carga bacteriana, evita a transmissão de doenças por este meio e prolonga a duração do leite e seus derivados depois de embalados.
A pasteurização do leite, por exemplo, reduz a sua carga bacteriana, evita a transmissão de doenças por este meio e prolonga a duração do leite e seus derivados depois de embalados.
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